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playkids jogos,Interaja com a Hostess Bonita em Tempo Real e Receba Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em Uma Experiência Cheia de Emoção e Surpresas..O carnaval de Belém dos anos 1950-60, foi palco para ícones com funções específicas nos desfiles de cordões, blocos e escolas de samba, são eles: o porta-estandarte e a sambista. A figura do porta-estandarte surgida do maracatu pernambucano foi adaptada ao carnaval paraense no início do século XX. O porta-estandarte era o responsável por exibir o estandarte com a inscrição do enredo da escola. As sambistas tinham referência da rumba, tornaram-se populares principalmente nos anos 1950. A figura da sambista existiu até 1978, sendo substituída pelas atuais madrinhas de bateria e passistas. Havia a Batalha de confetes, que era uma disputa das primeiras escolas de samba de Belém. Eram realizadas em locais como Bosque Rodrigues Alves, Largo da Pólvora, Aldeia do Rádio e avenida Nazaré. Os foliões somavam-se aos desfiles na disputa pela taça e outra premiações O ano de 1957 marcou o início dos desfiles das escolas de samba em caráter competitivo, extinguindo o concurso de Ranchos. Naquele tempo ainda não havia a obrigatoriedade do samba-enredo e o Rei Momo era o responsável por abrir o carnaval. Durante esse período, surgiram mais escolas tradicionais como a Embaixada de Samba do Império Pedreirense (1951), a Universidade de Samba Boêmios da Campina (1952), Unidos de Vila Farah (1972), Unidos da Bandalheira (1973), Xavante (1975), Piratas da Batucada e Grande Família (ambas em 1975) e a Mocidade Unida de Nazaré (1977). O palco dos desfiles era a Avenida Presidente Vargas e entornos, passando pela Praça Camilo Salgado. Outros pontos eram usados como a Rua 15 de Novembro e a Aldeia do Rádio.,Economicamente, o Ceará nasceu da exclusão da atividade pecuária nas áreas litorâneas, especialmente em Pernambuco e Bahia, produtores de açúcar; o primeiro direcionou a colonização a partir do norte do estado, e o segundo, a partir do sul. Assim, durante séculos o Ceará foi uma "civilização do couro", dedicada, sobretudo, à venda de gado e de sua carne para outras províncias. Em fins do século XVIII, com a Guerra de Independência dos Estados Unidos, o cultivo de algodão teve enorme impulso, tornando-se uma das principais atividades econômicas cearenses. A isso se somava a produção de café nas serras mais altas e, por fim, atividades agrícolas, pesqueiras e pecuárias de subsistência..
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